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Jornal SBT Noite

Empresas investem em técnicas para garantir produtividade

sexta-feira, 19 de julho de 2013

AMIZADES NO TRABALHO?


O ser humano não se desenvolve sozinho, conforme Zimerman (2007) “o ser humano é gregário, e ele só existe, ou subsiste, em função de seus inter-relacionamentos grupais”.

Em suas relações, o homem busca agregar-se com pessoas que apresentam as mesmas afinidade e preferências.

Segundo, Bezerra e Correia (2008) somos pessoas formadas a partir dos mais diversos valores e concepções onde procuramos o tempo todo desenvolver nossas relações da melhor forma.

Nos dias atuais sabe-se que os colaboradores convivem mais com seus colegas de trabalho do que com sua própria família. Com o estreitamento destas relações, faz surgir relações sólidas como casamento, ou mesmo inimizades, influenciando no ambiente corporativo.
O ambiente, influencia as relações interpessoais, no qual um clima de confiança mútua, cooperação e coleguismo é um terreno fértil para o desenvolvimento de relações positivas e duradouras, beneficiando assim colaboradores e instituição. (CHANLAT, 2006, p.27)

A administração destas relações é de suma importância para empresa, pois espera-se que nada interfira no clima organizacional, muito menos gerar algum dano para o negócio.

Então, sabendo que conviver com o outro não é uma tarefa fácil, dentro de sua organização saiba respeitar as diferenças individuais, aja de forma cortês, com disponibilidade e atenção a todas as pessoas com quem se relaciona independentemente de seu cargo. Desta forma o ambiente organizacional se tornará agradável favorecendo o resultado do trabalho e das relações interpessoais, podendo gerar amizades duradouras.

Referências: 

BEZERRA, A C S; CORREIA, A P T B. A aplicação de técnicas de dinâmica de grupo na mediação dos conflitos intragrupais na superintendência de recursos humanos na Alepe. Especialização em Gestão Pública e Legislativa. Universidade de Pernambuco, Recife, 2008.

CHANLAT, Jean-François. Os indivíduo nas organizações. São Paulo: Atlas, 2006.
  

ZIMERMAN, D.; OSÓRIO, L. C. (Orgs.). Como trabalhamos em grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1977.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

MUSICOTERAPIA NAS EMPRESAS?

Nos dias de hoje, as organizações vivem desafios competitivos constantemente, onde o foco é o resultado. Nesta visão torna-se fundamental que as organizações assumam não só o papel de produtoras de bens, mas também que sejam responsáveis pela saúde integral de seus Recursos Humanos, ou seja, qualidade de vida de seus trabalhadores para garantir assim sucesso em suas ações.

Com este cenário, uma prática pioneira e inovadora surge para apoiar as organizações; a Musicoterapia Organizacional que se define como: “é a potencial aplicação da música para apoiar e desenvolver equipes de trabalho, e melhorar as relações em ambientes de trabalho e grupos profissionais.” (BRUSCIA, 2000).

O objetivo principal da Musicoterapia dentro das empresas é o de desenvolvimento das relações intra e interpessoais dos colaboradores; para melhorar, manter ou recuperar o bem-estar no ambiente de trabalho, garantindo integração e desempenho do trabalho em equipe, bem como a valorização da organização.

A musicoterapia organizacional pode ainda contribuir para: o aumento da produtividade, reduzir o absenteísmo, melhorar a capacidade de comunicação, reduzir o estresse, favorecer a liderança participativa e desenvolver novas habilidades e estratégias no trabalho e ainda melhor a qualidade de vida dos colaboradores.

Esta técnica é realizada por profissional habilitado/formado em musicoterapia o qual aplica as técnicas e metodologia definido por Bruscia,2000, Improvisação, Recriação Musical, Composição e experiências Receptivas, dentre outras técnicas grupais direcionadas ao trabalho.

Para as empresas que investem em seus colaboradores apresentando uma postura preventiva, pois valorizam a saúde e investem no seu capital humano; a musicoterapia é uma técnica que visa agregar no contexto organizacional.

Fonte:

BRUSCIA, Keeneth E. Definindo Musicoterapia. 2.ed., Rio de Janeiro: Enelivros, 2000