O ser humano não se desenvolve sozinho,
conforme Zimerman (2007) “o ser humano é gregário, e ele só existe, ou
subsiste, em função de seus inter-relacionamentos grupais”.
Em suas relações, o homem busca agregar-se
com pessoas que apresentam as mesmas afinidade e preferências.
Segundo, Bezerra e Correia (2008) somos
pessoas formadas a partir dos mais diversos valores e concepções onde
procuramos o tempo todo desenvolver nossas relações da melhor forma.
Nos dias
atuais sabe-se que os colaboradores convivem mais com seus colegas de trabalho
do que com sua própria família. Com o estreitamento destas relações, faz surgir
relações sólidas como casamento, ou mesmo inimizades, influenciando no ambiente
corporativo.
O ambiente, influencia as relações
interpessoais, no qual um clima de confiança mútua, cooperação e coleguismo é
um terreno fértil para o desenvolvimento de relações positivas e duradouras,
beneficiando assim colaboradores e instituição. (CHANLAT, 2006, p.27)
A
administração destas relações é de suma importância para empresa, pois
espera-se que nada interfira no clima organizacional, muito menos gerar algum
dano para o negócio.
Então, sabendo que conviver com o outro não é
uma tarefa fácil, dentro de sua organização saiba respeitar as diferenças
individuais, aja de forma cortês, com disponibilidade e atenção a todas as
pessoas com quem se relaciona independentemente de seu cargo. Desta forma o
ambiente organizacional se tornará agradável favorecendo o resultado do
trabalho e das relações interpessoais, podendo gerar
amizades duradouras.
Referências:
BEZERRA, A C S; CORREIA, A P T B. A aplicação de técnicas
de dinâmica de grupo na mediação dos conflitos intragrupais na superintendência
de recursos humanos na Alepe. Especialização em Gestão Pública e Legislativa.
Universidade de Pernambuco, Recife, 2008.
CHANLAT, Jean-François. Os indivíduo nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2006.
ZIMERMAN, D.; OSÓRIO, L. C. (Orgs.). Como trabalhamos em grupo.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1977.